Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 55(1)maio 2022. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1410579

RESUMO

Introdução: Hipofosfatasia é um distúrbio metabólico que afeta a mineralização óssea e dentária, causada por mutações no gene ALPL, levando à deficiência enzimática da fosfatase alcalina tecido não-específica. A forma adulta caracteriza-se por fraturas atípicas do fêmur, osteomalácia, osteoporose, grave osteoartropatia, condrocalcinose e artralgia. Objetivo: Demonstrar desafios diagnósticos relacionados à hipofosfatasia através do relato de dois casos. Paciente 1: feminino, 59 anos, encaminhada para avaliação clínica devido às fraturas patológicas de difícil consolidação e osteoporose generalizada de causa genética. Relata perda dentária precoce da arcada superior, fraturas na coluna, em ombro esquerdo e no fêmur. Atualmente, queixa-se de dor crônica intensa, com uso de múltiplos medicamentos. Achados clínicos, laboratoriais e radiológicos foram compatíveis com o diagnóstico de hipofosfatasia. Paciente 2: masculino, 31 anos, filho da paciente 1, encaminhado para avaliação clínica por fratura patológica precoce em fêmur esquerdo e osteoporose não esclarecida. Atualmente relata dor e claudicação importante em membro inferior esquerdo, associado à lombalgia crônica. Confirmação do diagnóstico de hipofosfatasia por exames laboratoriais e radiológicos e sequenciamento do gene ALPL, aliados ao diagnóstico da sua genitora. Discussão: Hipofosfatasia é uma doença rara de herança autossômica dominante e recessiva. Pacientes acometidos apresentam fraturas constantes, densidade mineral óssea baixa, cicatrização óssea deficitária. É comum a hipofosfatasia ser diagnosticada erroneamente como osteopenia e/ou osteoporose primária, acarretando prejuízos ao paciente. Ressalta-se a importância da história clínica completa e dos antecedentes familiares a fim de se obter um diagnóstico precoce, garantindo, por sua vez, o adequado acompanhamento e manejo terapêutico (AU)


Introduction: hypophosphatasia is a metabolic disorder affecting bone and tooth mineralization, caused by mutations in the ALPL gene leading to enzymatic deficiency of tissue non-specific alkaline phosphatase. The adult form is characterized by atypical femur fractures, osteomalacia, osteoporosis, severe osteoarthropathy, chondrocalcinosis, and arthralgia. Objective: to demonstrate diagnostic challenges related to hypophosphatasia through the report of two cases. Patient 1: female, 59 years old, referred for clinical evaluation due to pathological fractures of difficult consolidation and generalized osteoporosis of genetic cause. She reports early tooth loss in the upper arch, fractures in the spine, left shoulder and femur. Currently, he complains of severe chronic pain, with use of multiple medications. Clinical, laboratory, and radiological findings were compatible with the diagnosis of hypophosphatasia. Patient 2:male, 31 years old, son of patient 1, referred for clinical evaluation due to an early pathological fracture in the left femur and unclear osteoporosis. He currently reports pain and significant claudication in the left lower limb, associated with chronic low back pain. Confirmation of the diagnosis of hypophasatasia by laboratory and radiological tests and sequencing of the ALPL gene combined with the diagnosis of his mother. Discussion: hypophosphatasia is a rare disease of autosomal dominant and recessive inheritance. Affected patients have constant fractures, low bone mineral density, and impaired bone healing. It is common for hypophosphatasia to be misdiagnosed as osteopenia and/or primary osteoporosis, which can be harmful to the patient. The importance of a complete clinical history and family history is emphasized in order to obtain an early diagnosis, ensuring adequate follow-up and therapeutic management (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose , Doenças Ósseas Metabólicas , Fosfatase Alcalina , Dor Crônica , Fraturas Espontâneas , Hipofosfatasia/diagnóstico
2.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1368967

RESUMO

RESUMO:Introdução: Hipofosfatasia é um distúrbio metabólico que afeta a mineralização óssea e dentária, causada por mutações no gene ALPL, levando à deficiência enzimática da fosfatase alcalina tecido não-específica. A forma adulta caracteriza-se por fraturas atípicas do fêmur, osteomalácia, osteoporose, grave osteoartropatia, condrocalcinose e artralgia. Objetivo: Demonstrar desafios diagnósticos relacionados à hipofosfatasia através do relato de dois casos. Paciente 1: feminino, 59 anos, encaminhada para avaliação clínica devido às fraturas patológicas de difícil consolidação e osteoporose generalizada de causa genética. Relata perda dentária precoce da arcada superior, fraturas na coluna, em ombro esquerdo e no fêmur. Atualmente, queixa-se de dor crônica intensa, com uso de múltiplos medicamentos. Achados clínicos, laboratoriais e radiológicos foram compatíveis com o diagnóstico de hipofosfatasia. Paciente 2: masculino, 31 anos, filho da paciente 1, encaminhado para avaliação clínica por fratura patológica precoce em fêmur esquerdo e osteoporose não esclarecida. Atualmente relata dor e claudicação importante em membro inferior esquerdo, associado à lombalgia crônica. Confirmação do diagnóstico de hipofosfatasia por exames laboratoriais e radiológicos e sequenciamento do gene ALPL, aliados ao diagnóstico da sua genitora. Discussão: Hipofosfatasia é uma doença rara de herança autossômica dominante e recessiva. Pacientes acometidos apresentam fraturas constantes, densidade mineral óssea baixa, cicatrização óssea deficitária. É comum a hipofosfatasia ser diagnosticada erroneamente como osteopenia e/ou osteoporose primária, acarretando prejuízos ao paciente. Ressalta-se a importância da história clínica completa e dos antecedentes familiares a fim de se obter um diagnóstico precoce, garantindo, por sua vez, o adequado acompanhamento e manejo terapêutico. (AU)


ABSTRACT: Introduction: hypophosphatasia is a metabolic disorder affecting bone and tooth mineralization, caused by mutations in the ALPL gene leading to enzymatic deficiency of tissue non-specific alkaline phosphatase. The adult form is characterized by atypical femur fractures, osteomalacia, osteoporosis, severe osteoarthropathy, chondrocalcinosis, and arthralgia. Objective: to demonstrate diagnostic challenges related to hypophosphatasia through the report of two cases. Patient 1: female, 59 years old, referred for clinical evaluation due to pathological fractures of difficult consolidation and generalized osteoporosis of genetic cause. She reports early tooth loss in the upper arch, fractures in the spine, left shoulder and femur. Currently, he complains of severe chronic pain, with use of multiple medications. Clinical, laboratory, and radiological findings were compatible with the diagnosis of hypophosphatasia. Patient 2:male, 31 years old, son of patient 1, referred for clinical evaluation due to an early pathological fracture in the left femur and unclear osteoporosis. He currently reports pain and significant claudication in the left lower limb, associated with chronic low back pain. Confirmation of the diagnosis of hypophasatasia by laboratory and radiological tests and sequencing of the ALPL gene combined with the diagnosis of his mother. Discussion: hypophosphatasia is a rare disease of autosomal dominant and recessive inheritance. Affected patients have constant fractures, low bone mineral density, and impaired bone healing. It is common for hypophosphatasia to be misdiagnosed as osteopenia and/or primary osteoporosis, which can be harmful to the patient. The importance of a complete clinical history and family history is emphasized in order to obtain an early diagnosis, ensuring adequate follow-up and therapeutic management. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose , Fosfatase Alcalina , Fraturas Espontâneas , Hipofosfatasia/diagnóstico
3.
Arch. Health Sci. (Online) ; 28(1): 53-56, 13 de agosto de 2021.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1369573

RESUMO

Resumo Introdução: A doença de Krabbe, também conhecida como leucodistrofia de células globoides, é uma enfermidade autossômica recessiva rara causada pela deficiência da galactocerebrosidase (GALC). Seu diagnóstico baseia-se em teste enzimático seguido por estudo genético-molecular do gene GALC. As manifestações clínicas são diversas e incluem alterações motoras, envolvimento cognitivo com irritabilidade, espasticidade e regressão do desenvolvimento, com óbito em idade bastante precoce na forma infantil clássica. Nas formas de início tardio, os fenótipos são mais atenuados com anormalidades da marcha e progressão mais lenta. Objetivos: Demonstrar a variabilidade fenotípica de uma coorte brasileira considerando o caráter multiétnico dessa população e enfatizar a importância do diagnóstico precoce para possível tratamento; uma vez que há evidências de melhora da sua evolução e prognóstico. Relato de Casos: São apresentados três casos de pacientes do sexo masculino com Leucodistrofia de Células Globoides; todos filhos de pais não consanguíneos, com diagnóstico molecular e sem variação comum, reforçando o caráter multiétnico da população brasileira. A idade de início das manifestações clínicas foi variável (um mês, oito meses e dois anos) e o diagnóstico da doença foi realizado entre os três meses e os dois anos de vida. Os pacientes apresentaram atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, diversas manifestações neurológicas e a ressonância magnética de encéfalo foi similar entre eles. Os pacientes do estudo não receberam o tratamento, pois não foram diagnosticados precocemente; dois deles apresentaram complicações da doença e evoluíram a óbito. Conclusão: A Leucodistrofia de Células Globoides apresenta uma alta variabilidade fenotípica com múltiplas manifestações. Além disso, o diagnóstico precoce da doença é um desafio que impacta diretamente no prognóstico e na única terapia disponível no momento; o transplante de medula óssea. Adicionalmente, o diagnóstico acurado da enfermidade viabiliza o aconselhamento genético familiar e auxilia na melhora dos cuidados de reabilitação do paciente.

4.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1359777

RESUMO

RESUMO: A atrofia óptica autossômica dominante (ADOA) é uma das formas mais comuns de atrofias ópticas hereditárias, e causada por mutações no gene OPA1. Os pacientes afetados por essa doença geralmente apresentam perda visual na primeira década de vida, podendo apresentar manifestações extraoftalmológicas no decorrer dos anos, configurando uma síndrome chamada OPA1 plus ou ADOA-plus. Objetivos: Relatar caso de paciente portadora da síndrome ADOA-plus, estabelecendo correlações com casos descritos na literatura. Relato de caso: Paciente feminino, 30 anos, foi encaminhada para avaliação de quadro de atrofia óptica progressiva associada a sintomas de neuropatia periférica. Aos dois anos, foi diagnosticada com perda visual parcial em consulta de puericultura. Não relatou outros sintomas associados durante a infância e a adolescência. Aos 20 anos, apresentou dificuldades de deambular, fraqueza em membros inferiores e falta de equilíbrio. Aos 25 anos, após extensa investigação, foi identificada, através de sequenciamento de exoma, mutação patológica no gene OPA1 confirmando o diagnóstico ADOA-plus e iniciado tratamento com Coenzima Q10. Atualmente a paciente relata ataxia sensitiva, diminuição da acuidade visual progressiva, fasciculações e câimbras em MMII, disfagia e dispneia. Discussão: Muitos pacientes com ADOA-plus apresentam surdez neurossensorial como sintoma extraoftalmológico mais comum, além de quadros de parkinsonismo e demência, ataxia e ptose. Paciente relatada constitui um caso de atrofia óptica associado à neuropatia periférica, ataxia e miopatia. Devido à ampla variabilidade clínica dessa doença, deve-se investigar mutações no OPA1 em casos de paraparesia espástica progressiva associada à atrofia óptica, visto que possibilidade de tratamento com Coenzima Q10. (AU)


ABSTRACT: Introduction: Autosomal dominant optic atrophy (ADOA) is one of the most common forms of inherited optic atrophies and is caused by mutations in the OPA1 gene. Patients affected by this disease usually present visual loss in the first decade of life, and may present extra-ophthalmologic manifestations over the years, configuring a syndrome called OPA1 plus or ADOA-plus. Objectives: to report the case of a patient with ADOA-plus syndrome, establishing correlations with cases described in the literature, Case report: a 30-year-old female patient was referred for evaluation of progressive optic atrophy associated with symptoms of peripheral neuropathy. At two years of age, she was diagnosed with partial visual loss during a childcare visit. She reported no other associated symptoms during childhood and adolescence. At the age of 20, she presented with difficulty walking, lower limb weakness, and poor balance. At 25, after extensive investigation, a pathological mutation in the OPA1 gene was identified through exome sequencing, confirming the diagnosis of ADOA-plus, and treatment with Coenzyme Q10 was initiated. Currently the patient reports sensory ataxia, progressive decrease in visual acuity, fasciculations and cramps in the lower limbs, dysphagia and dyspnea. Discussion: Many patients with ADOA-plus present sensorineural deafness as the most common extra-ophthalmologic symptom, in addition to parkinsonism and dementia, ataxia and ptosis. The patient reported is a case of optic atrophy associated with peripheral neuropathy, ataxia and myopathy. Due to the wide clinical variability of this disease, OPA1 mutations should be investigated in cases of progressive spastic paraparesis associated with optic atrophy, since the possibility of treatment with Coenzyme Q10. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Ataxia , Transtornos de Deglutição , Acuidade Visual , Coenzimas , Doenças do Sistema Nervoso Periférico , Transtornos Parkinsonianos , Paraparesia Espástica , Atrofia Óptica Autossômica Dominante , Perda Auditiva Neurossensorial , Cãibra Muscular
5.
Clin. biomed. res ; 41(1): 91-93, 2021. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1254916

RESUMO

Neurodegeneration with brain iron accumulation (NBIA) is a complex group of hereditary progressive neurodegenerative diseases characterized by deposition of iron in the basal ganglia. Twelve genetic forms of this disorder have been identified in previous studies. Though they have different inheritance mechanisms all are usually associated with abnormal brain MRI findings. One of NBIA types is an X-linked disorder known as Beta-propeller Protein Associated Neurodegeneration (BPAN). Herein we describe the case of a 4-year-old girl with 2 episodes of febrile seizures, a brain MRI showing nonspecific hyperintense signal in the dentate nucleus area, and delays in language and communication development. Her diagnosis was made based on a genetic evaluation where exome sequencing revealed a mutation in the position chrX:48.933.022 region of the WDR45 gene. The literature describes different clinical presentations for BPAN, each with a different prognosis, suggesting a wide range of possible symptoms of BPAN, including mild cognitive delay and even epileptic encephalopathy (EE). (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Distrofias Neuroaxonais/diagnóstico , Distúrbios do Metabolismo do Ferro/diagnóstico , Convulsões Febris , Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem , Proteínas de Transporte/genética , Distrofias Neuroaxonais/genética , Distúrbios do Metabolismo do Ferro/genética
6.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 53(3)out. 2020. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1355273

RESUMO

RESUMO: Também denominada síndrome cerebrohepatorenal, a síndrome de Zellweger é uma doença autossômica recessiva rara, pertencente ao espectro de erros inatos do metabolismo que afetam os peroxissomos. São causados principalmente por mutações em qualquer um dos 14 genes PEX diferentes que codificam para proteínas envolvidas na montagem do peroxissoma, sendo a mais comum do PEX1. O quadro clínico geralmente é observado no período neonatal e primeira infância, incluindo alterações faciais, hipotonia profunda e ausência de reflexos neonatais, além de disfagia, disfunção hepática e convulsões. O diagnóstico é feito a partir da clínica e testes bioquímicos e confirmados pela visualização da mutação em um dos 14 genes PEX. Como não há tratamento específico, é feito tratamento sintomático. Nosso paciente masculino de 1 ano e 9 meses apresentou a hipotonia congênita como sintoma marcante, além de crises convulsivas recorrentes logo após o nascimento. Evoluiu com necessidade de gastrostomia e estagnação de marcos neuromotores. O diagnóstico foi confirmado aos seis meses, através da dosagem de ácidos graxos de cadeia longa. Crises convulsivas evoluíram de maneira refratária a diversos anticonvulsivantes e com elevada frequência diária, por isso iniciamos canabidiol (CBD-RSHO GOLD) por via enteral que reduziu significantemente as crises. Não há tratamento definitivo para esta enfermidade, sendo importante tratamento sintomático das crises convulsivas e terapias de reabilitação, nesse caso, o uso de (CBD- RSHO GOLD) provocou uma redução de 92% na frequência de crises diárias do paciente. No entanto, não é possível concluir, ainda, melhoras em outros sinais e sintomas. (AU)


ABSTRACT: Also referred to as "brain-liver-kidney" syndrome, the Zellweger syndrome is a rare autosomal recessive disorder, belonging to the spectrum of inborn errors of metabolism that affect peroxisomes. They are caused mainly by mutations in any of the 14 different PEX genes that code for proteins involved in the assembly of peroxisome, being the most common of PEX1. The clinic is usually observed in the neonatal and early childhood period, including facial changes, deep hypotonia, and absence of neonatal reflexes in childhood, in addition to dysphagia, hepatic dysfunction, and seizures. The diagnosis is made from clinical and biochemical tests and confirmed by the visualization of the mutation in one of the 14 PEX genes. Since there is no specific treatment, symptomatic treatment is done. Our 1-year and 9-month-old male patient presented congenital hypotonia as a striking symptom in addition to recurrent seizures shortly after birth. It evolved with the need for gastrostomy and stagnation of neuromotor frames. The diagnosis was confirmed at six months by the measurement of long-chain fatty acids. Convulsive seizures evolved in a manner that was refractory to several anticonvulsants and with a high daily frequency, so we initiated cannabidiol (CBD-RSHO GOLD) by an enteral route that significantly reduced the seizures. Since there is no avail-able treatment for seizures, in this case, the use of CBD-RSHO GOLD reduced by 92% the daily seizure frequency. However, it is not possible to conclude further improvements in other signs and symptoms. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Lactente , Convulsões , Canabidiol/administração & dosagem , Canabidiol/uso terapêutico , Síndrome de Zellweger , Epilepsia , Peroxinas , Hipotonia Muscular
8.
J. inborn errors metab. screen ; 8: e20200005, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1135003

RESUMO

Abstract Sanfilippo syndrome or mucopolysaccharidosis III (MPS III), includes a group of four autosomal recessive lysosomal storage disorders caused by deficient activity of enzymes involved in the catabolism of heparan sulfate. The four types of MPS III are recognized in accordance with the deficient enzyme, resulting in the accumulation of heparan sulfate with particularly deleterious effects in the central nervous system. The incidence of MPS III remains to be established in Latin American countries. We describe the journey of a patient with MPS IIIB whom, even in the presence of speech delay and deterioration, behavioral problems and motor incoordination, showed unaltered urinary glycosaminoglycans (GAGs) levels. An investigation for MPS was undertaken and enzyme analysis indicated a deficiency of alpha-N-acetylglucosaminidase, leading to the diagnosis of MPS IIIB. With the correct diagnosis, the patient's symptoms could be properly managed, and the parents received appropriate genetic counseling. The present case report reinforces the need of investigating MPS III in patients with language delay and/or regression, neurological impairment and behavioral alterations, even when urinary GAGs are within normal range. A definitive diagnosis ends the diagnostic journey and enables the medical team and family to provide a better care for the child.

9.
HU rev ; 43(3): 295-299, jul-set 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-947548

RESUMO

O citomegalovírus pertence à família do Herpes vírus, e está presente na maior parte da população. A citomegalovirose no período neonatal pode estar associada à transmissão intra-útero por via transplacentária, ou ainda, perinatal. No caso apresentado, destaca-se a demora no diagnóstico e na efetivação da conduta terapêutica visto que, no Brasil, o rastreamento de infecção por citomegalovírus em gestante não faz parte da rotina de pré-natal. O diagnóstico da citomegalovirose neonatal é obtido por meio da realização da cultura do vírus na urina entre o terceiro e o quinto dia de vida, ou ainda, pela realização da Reação em Cadeia de Polimerase. No relato de caso, o tratamento utilizado para a citomegalovirose baseou-se no uso de Ganciclovir (500 mg/10ml por via endovenosa durante três semanas). A dificuldade de estabelecer um diagnóstico precoce da citomegalovirose neonatal ainda representa um dos principais desafios para se alcançar um melhor prognóstico da doença.


Cytomegalovirus belongs to the Herpes virus family, and is present in most of the population. Cytomegalovirus in the neonatal period may be associated with intra-uterine transmission by transplacental or perinatal transmission. In the case report, the emphasizes in delay of the diagnosis and the implementation of therapeutic management since, in Brazil, screening for cytomegalovirus infection in pregnant women is not part of the prenatal routine. The diagnosis of neonatal cytomegalovirus is obtained through the culture of the virus in the urine between the third and fifth day of life, or through the using of Polymerase Chain Reaction. In the case report the treatment used for cytomegalovirus was based on the use of Ganciclovir (500 mg / 10 ml intravenously for three weeks). The difficulty of establishing an early diagnosis of neonatal cytomegalovirus is still one of the main challenges to achieve a better prognosis of the disease.


Assuntos
Complicações Infecciosas na Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Citomegalovirus , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Ganciclovir , Infecções por Citomegalovirus , Transmissão de Doença Infecciosa , Gestantes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA